ambify criptomoeda - coinrc.com

From Wikinews, the free news source you can write!
Jump to navigation Jump to search

2024-05-05

Popular crypto exchanges(2023 Update) 2024-05-05
Image: coinrc.com

Não raro, o investidor se depara com a decisão de não investir não apenas em virtude do risco associado, mas também devido à inadequação entre a taxa oferecida e o risco percebido. 

Este artigo foi traduzido do inglês com a ajuda de ferramentas de IA, tendo sido depois revisto e editado por um tradutor local. ambify criptomoedaGráfico BTC/USD de 1 hora. Fonte: TradingViewETFs de Bitcoin têm um 'dia difícil' Integração de Runes entre Bitcoin e RuneChain

Exchange Rankings Crypto
Image: coinrc.com

As plataformas de mídia social estão atualmente repletas de acusações de que o ZKasino é um golpe de saída, com alguns indivíduos recorrendo ao compartilhamento de informações pessoais sobre o fundador do projeto, conhecido como “Derivatives Monke”.

Anteriormente, a Tools for Humanity já havia firmado uma parceria com a Okta Inc., uma empresa especializada em segurança cibernética. O objetivo da parceria foi aprimorar os serviços de autenticação da Worldcoin.

O Que é Chiliz (CHZ)? Qual A Importância Deste Token Esportivo?Hundal acrescentou que a Dogecoin não está “vendo os livros profundos do último ciclo”. Apenas no mercado de derivativos, ela viu uma queda de 56% no Interesse Aberto (OI) desde o início de abril. O líder de estratégia da Fundação Solana, Austin Federa disse ao Cointelegraph que os desenvolvedores estavam trabalhando sem parar para corrigir o problema, mas a demanda da rede superou a intervenção oportuna dos desenvolvedores.

Isenção de responsabilidade: Atualmente, Júpiter é uma das aplicações descentralizadas mais populares em Solana, com US$ 381,49 milhões em valor total bloqueado (TVL), um aumento de 86% mês após mês. O DEX responde por cerca de 8% do TVL total do ecossistema Solana, e seu token JUP atingiu um valor de mercado totalmente diluído de US$ 12,5 bilhões. O Que é Trading Automatizado De Criptomoedas?

Com o processo de mudanças climáticas cada vez mais acelerado no Brasil, o governo tem sido empurrado a tomar medidas estruturantes para proteger a população que vive em locais mais propícios à ocorrência de desastres.

Segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM), até janeiro deste ano, 1.942 municípios brasileiros estavam listados como suscetíveis a riscos, com 8,9 milhões de pessoas que moram nessas áreas.

A CNM estima que, entre janeiro de 2013 e fevereiro de 2023, os desastres causaram R$ 401,3 bilhões de prejuízos em todo o Brasil e afetaram mais de 386 milhões de pessoas. O presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, destaca que “é comum que os desastres afetem uma pessoa mais de uma vez, seja por seca ou por chuva”.

O governo tem pensado em formas de mitigar os impactos na população mais carente que vive nessas localidades. Um dos exemplos, é a elaboração do novo Plano Nacional sobre Mudança do Clima (Plano Clima), que possui oito planos setoriais de mitigação e 15 de adaptação.

Leia Mais:

Mudanças climáticas podem agravar pobreza no mundo, diz relatório Mudanças climáticas causam riscos à saúde de 70% dos trabalhadores, diz ONU Governo aposta em fundos internacionais para financiar infraestruturas adaptadas às mudanças climáticas

Mas, como forma de acelerar a proteção para essas pessoas, o setor de seguros tem trabalhado para oferecer soluções que atendam melhor e mais rápido a esse público.

Uma das apostas da Confederação Nacional de Seguros (CNSeg) é no seguro social, que visa pagar entre R$ 15 mil e 20 mil para famílias de baixa renda que fiquem desabrigadas por conta das tragédias climáticas.

A ideia é cobrar uma taxa entre R$ 2 e R$ 3 na conta de luz de todos os contribuintes – excluindo os de baixa renda cadastrados no CadÚnico.

Assim, as distribuidoras de energia fariam o trabalho de repassar os valores para as seguradoras, que por sua vez pagariam os sinistros aos atingidos pelas catástrofes naturais. Os valores seriam transferidos via Pix no mesmo momento que a família der entrada com o pedido.

De acordo com o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, também é uma forma de sistematizar o esquema de doações que os brasileiros geralmente fazem para ajudar os desabrigados.

“As pessoas doam dinheiro, doam uma peça de roupa, doam um calçado. O brasileiro é solidário, mas dessa maneira que se faz não funciona muito bem porque essas coisas demoram a chegar para as pessoas que precisam, pois, em geral, são de outros estados. Não é prático, não funciona. Então, a ideia do seguro social é criar um mecanismo ágil, preparado, disponível, que no dia seguinte a pessoa possa receber uma indenização na conta dela para ela comprar o casaco dela, o calçado dela, a roupa dela e ir para um alojamento”, disse à CNN.

Oliveira afirma, no entanto, que a proposta enfrenta resistência e precisa de muito debate para convencer, especialmente, de que o custo das mudanças climáticas é de todos, mesmo que as pessoas não vivam em áreas de risco.

“Em Brasília, quase nunca tem esses casos, na Faria Lima também não, nos Jardins também não. Mas tem lá no ABC, São Sebastião, na beira do riacho. Não é justo que só essas pessoas paguem. Isso não é uma sociedade solidária e foge até a natureza própria do brasileiro. Então, a lógica que é um seguro realmente social, onde todo mundo vai pagar essa conta da mudança climática e dos desastres naturais”, pontuou.

Expansão de seguros com cobertura de riscos climáticos

Nos últimos anos, seguros com características de cobertura de riscos relacionados a catástrofes climáticas têm tido cada vez mais procura.

Em geral, essa modalidade abrange reconstrução de moradia, reposição ou reparo de bens, proteção em casos de incêndio, de queda de raio, explosões, danos ao patrimônio ligados a eventos naturais, entre outros.

Até novembro do ano passado, segundo a CNSeg, o setor havia arrecadado cerca de R$ 8,8 bilhões entre janeiro e novembro de 2023, 17,4% a mais que no mesmo período em 2022 com os seguros residencial, empresarial e condomínio – que possuem essas coberturas.

Juntos, os três seguros pagaram em indenizações na ordem de R$ 3,3 bilhões, evolução de 8,3% em relação ao ano anterior.

Neste ano, apenas o residencial já arrecadou mais de R$ 988 milhões nos dois primeiros meses de 2024, crescimento de 29,6% ante igual período do ano passado. Em indenizações, foram pagos cerca de R$ 336 milhões, alta de 19,5%.

Levantamento feito pela Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) apontou que a cobertura nacional residencial é de 17% de casas seguradas — ou 12,7 milhões de moradias protegidas por uma apólice, que custam em média R$ 500 ao ano – em torno de R$ 41 por mês.

Ainda de acordo com a FenSeg, se por um lado, as coberturas mais comercializadas dentro do seguro residencial são incêndio, danos elétricos, vendaval, roubo e responsabilidade civil, por outro, apenas 10% das apólices contratadas atualmente incluem a cobertura de desmoronamento, enquanto a de alagamento representa menos de 1% do total. A ideia é expandir esse tipo de seguro.

“É um desafio, e, ao mesmo tempo, uma grande oportunidade, levarmos estas coberturas menos contratadas à população, esclarecendo sobre a importância de ter um seguro completo que atenda a todas as necessidades”, diz o presidente da comissão de seguros patrimoniais massificados da FenSeg, Jarbas Medeiros.

Seguro infraestrutura para desastres

No ano passado, a CNseg também assinou um termo de cooperação com a ICLEI (sigla da ONG Governos Locais pela Sustentabilidade) para desenvolver um novo seguro para infraestruturas urbanas em caso de desastres climáticos.

O convênio foi assinado durante a COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, por Dyogo Oliveira, e pelo secretário executivo do ICLEI América do Sul, Rodrigo Perpétuo.

A ideia é que esse seguro possa cobrir danos causados a infraestruturas municipais como estradas, ruas, pontes, escolas e hospitais que sejam afetadas por eventos climáticos.

O modelo já é comum em outros países, mas inédito no Brasil. O acordo, chamado de “Mecanismo de Seguro para Infraestruturas Urbanas”, tem o intuito de facilitar a tomada de decisão na gestão de risco de desastres nas localidades atingidas por algum incidente meteorológico, além de fortalecer a resiliência financeira das cidades a desastres.

Segundo apurou a CNN, a primeira etapa, que é a conversa com os municípios, já está acontecendo. E, de acordo com a CNseg, neste momento, é aguardado um panorama dos municípios para dar seguimento às etapas seguintes.

Mega-Sena 2718: sorteio deste sábado (27) tem prêmio estimado em R$ 3 milhões

Em outras palavras, o rating consiste na análise criteriosa do risco associado ao pagamento em termos de prazo e taxa acordada, oferecendo aos investidores uma estimativa da viabilidade de recuperação dos recursos aplicados.

No entanto, o trading bem-sucedido ainda depende de um planejamento estratégico cuidadoso e de um rigoroso gerenciamento de riscos. O Réu, Binance Holdings Limited (“Binance”), uma empresa das Ilhas Caymen, descreve-se como a maior plataforma de negociação de ativos criptográficos do mundo: Binance Holdings Limited. De 2019 a 2023, diretamente ou por meio de suas subsidiárias canadenses (os outros dois Réus), a Binance, juntamente com os outros dois Réus, comercializou e vendeu contratos de derivativos de criptomoeda em seu site para investidores de varejo canadenses”, diz parte do documento. criptomoedas nubank

Como ocorre em todas as sextas-feiras, hoje é dia de vencimento de opções de Bitcoin no mercado de derivativos. De acordo com os dados, US$ 6,3 bilhões em opções de BTC devem expirar nas próximas horas, sinalizando uma potencial volatilidade negativa nos preços.


Sister links

Sources

Bookmark-new.svg